Notamos uma recorrente atualização e inovação da tecnologia atualmente. Tais mudanças requerem do ambiente escolar uma mudança também para que a escola acompanhe o ambiente externo do mundo atual. Vemos a necessidade de implementação de laptops e tablets no ambiente escolar embora esta proposta provoque contradições entre muitos.
Os pontos positivos seriam a limpeza visual que a tecnologia proporciona além da consiência ecológica de se poupar papel. Mas os pontos negativos seriam a distração que muitos alunos sofreriam nas telas desses gadgets e não prestariam atenção a aula.
Esperamos que o nosso colégio aprove essa ideia e que a adoção de tecnologia no ambiente escolar seja benefica.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Novidade da Semana - OLIMAR
A OLIMAR é uma olimpíada realizada pelos colégios Marista das províncias Centro-Sul englobando os esportes mais praticados, dentre eles o handebol (masculino e feminino). Os alunos partirão para Curitiba no dia 7 de Setembro e retornarão dia 12 desse mesmo mês. Torceremos para que essa modalidade retorne com premiações já que em Brasília estamos entre as 5 melhores equipes de handebol!
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Trabalho de Português e Artes Visuais
Este trabalho consistia na análise de uma crônica do livro "A alma encantadora das ruas" juntamente com a produção de um ensaio fotográfico relacionando os aspectos dessa crônica com a cidade de Brasília e com o tema recebido. Nosso tema foi locomoção, segue abaixo a análise feita por nós da crônica "Velhos Cocheiros" presente no livro de João do Rio e o ensaio fotográfico no qual fazemos estas devidas relações.
Análise da Crônica:
Análise da Crônica:
O texto "Velhos Cocheiros" se trata da volta de um morador a sua cidade natal. Ao voltar, este morador reencontra o mesmo cocheiro da época em que tinha deixado a cidade. A partir disso, o enredo se desenrola.
Notamos, personagens que não são aprofundados e passam superficialmente pela história, um espaço de uma cidade não nomeada e um tempo aleatório que não obedece a uma ordem, portanto psicológico. Por fim, o narrador é personagem, vivenciando e narrando a história simultaneamente.
O fato motivador da crônica é o amor que o cocheiro tinha pela profissão. Em tentativa de explicar esse amor, encontramos no texto a justificativa de que o "cheiro" seria o responsável por tal paixão. Além disso, a crônica foi motivada pela surpresa e curiosidade do narrador ao ver o cocheiro da época de sua infância ainda ativo no ofício.
Finalmente, a partir da leitura podemos conjecturar sobre o que motiva as pessoas em suas profissões e aperfeiçoar nosso entendimento sobre se realmente existe vocação. Mais além, achamos que o que realmente tem que ser pensado é como a fadiga física da idade não supera, algumas vezes, a vontade mental e mantém as pessoas, no caso do cocheiro, em seus afezeres em detrimento do "cheiro", entendido por nós como o simples prazer!
Ensaio Fotográfico:
| Marista's Road |
| “Ele falava como um eco, e estava ali, olhando o bulevar reformado, pensando nos bons tempos das missas na Catedral e das moradas reais, hoje ocupadas pela burocracia republicana...” |
| “Quinze anos apenas tinham levado o seu mundo e o seu carro para a velha poeira da História!” |
| “Ah! Este carro! Quanta história podia você contar! Quantas cenas de amor, quantos beijos, quantas angústias e quantos crimes!...” |
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Texto Crítico de Ens. Religioso
Abaixo segue, texto crítico de Ens. Religioso, tarefa proposta pelo professor Rubens. Tal texto deve ser baseado em duas reportagens relacionadas à justiça. Uma com a "morte" dela e outra com a "ressurreição" dela.
Reportagem: Morte da Justiça
Reportagem: Ressurreição da Justiça
Reportagem: Morte da Justiça
Assalto a Banco leva mais de 10 mil reais e deixa reféns em agência de Taguatinga
Reportagem: Ressurreição da Justiça
Condenação de Jardineiro responsável pela morte de Maria Cláudia Del' Isola no Lago Sul
Texto Crítico
A questão da justiça é mais do que milenar, não estou aqui para tentar resolver o embate ideológico neste momento. Mas estou aqui para explicitar meu ponto de vista a respeito do assunto.
Estamos cansados de ver casos nos quais a justiça morre. Se tornou cotidiano não se importar mais com esses eventos e deixá-los passar como se não fosse do interesse geral da sociedade atual. Temos que nos preocupar com o meio em que vivemos já que tal situação injusticeira pode um dia nos atingir. A justiça está morrendo e nós estamos assinando a certidão de óbito.
Em relação a ressurreição da justiça, citei acima o caso de Maria Cláudia que foi assassinada cruelmente. Embora a condenação do responsável pela morte dela afirme de certa forma a presença da justiça, tal justiça continua injusta pois é impossível restituir uma vida. Sabemos que o sistema carcerário brasileiro é falho e que daqui a alguns anos o marginal que matou Maria Cláudia estará solto novamente e a justiça não terá sido feita. Nem mesmo quando pensamos que a justiça está no ápice de sua ressurreição, podemos ter certeza da validade efetiva dela no cenário brasileiro. Assim, continuamos a assinar a mesma certidão de óbito.
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